Cirurgia Dentária

Existem inúmeras cirurgia dentárias, estas podem ser necessárias por vários motivos e possuem diversas funções. Quando a cirurgia é indicada, a Prime Sorriso realiza o procedimento de forma tranquila, indolor, e com o mínimo de desconforto possível.

Dentes Inclusos

Extração do Siso:

O siso normalmente erupcionam entre os 16 e 25 anos de idade, são os últimos a aparecerem na boca e são os dentes mais comuns de permanecerem inclusos. Isto porque eles são os últimos dentes a nascer, e muitas vezes não há mais espaço para eles. A extração do siso, ou dos terceiros molares é um dos procedimentos mais comuns em cirurgia bucal.

 A remoção de terceiros molares pode prevenir o risco de impacção, de cáries, pericoronite, problemas periodontais na face distal dos segundos molares, cistos odontogênicos, apinhamento e outros problemas potenciais, pois o posicionamento do terceiro molar pode ser desfavorável.

A extração do terceiro molar está indicada quando ele está mal posicionado, não há espaço suficiente na arcada, nos quadros de dor ou quando a erupção não se completa. Para que a cirurgia tenha um pós-operatório tranquilo e sem grandes desconfortos, existem medicamentos que são prescritos antes e após a cirurgia. Além disso, são poucas as situações clínicas em que os sisos são úteis dentro da boca.

Extração do Canino Incluso:

Os caninos superiores ocupam o segundo lugar no ranking dos dentes que permanecem inclusos. De modo geral, obstáculos mecânicos, patologias, má posição do dente, falta de espaço na arcada e doenças sistêmicas.

É comum que os sisos permaneçam inclusos, e esses dentes não fazem falta ao serem retirados. No entanto, quando isso acontece com os caninos, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar prejuízos à estética e funcionalidade dos dentes.

Considerado um dos dentes mais importantes da nossa arcada dentária, o canino preocupa principalmente pela questão funcional ligada à mastigação. Por completarem a forma do arco dentário, determinando o contorno da boca, os caninos mantêm a harmonia e a simetria da relação oclusa, além de suportar os movimentos de lateralidade e a carga mastigatória, devido à anatomia da sua raiz. Entretanto, eles apresentam o desenvolvimento e trajetória de erupção mais complexa que os demais dentes tanto que são frequentes, nos consultórios odontológicos, pacientes que apresentam a inclusão dos caninos, especialmente na região palatina, ou céu da boca.

É fundamental que a inclusão dentária seja diagnosticada e tratada adequadamente, pois o contrário pode resultar não só no desenvolvimento de problemas estéticos e funcionais, mas também em reabsorções de dentes permanentes, formações císticas, perturbações mecânicas, inflamatórias ou infecciosas, nervosas e até um tumor.

Exodontia de raiz residual:

A raiz residual é muito perigosa e normalmente fica em um local bem escondido ou mesmo dentro da gengiva, mas pode estar mais aparente em alguns casos. A raiz um pedaço de dente que ficou preso ao osso por algum motivo.

Na maioria dos casos são dentes com cáries bem grandes em que o paciente não foi tratar no dentista. Com isso, o dente vai se quebrando até ficar somente o resto da raiz dentro do osso e por isso se chama de raiz residual ou restos radiculares.

Raízes residuais causam inúmeros problemas, como: infecções e abscessos, mau hálito, tumores ósseos e de outros tecidos bucais, dores de cabeça, coluna e articulação da face, além de entortar os dentes, causando problemas estético-funcionais, por isso a exodontia (extração) da raiz residual é necessária.

Descubra os perigos que os doces trazem para nossa saúde bucal e como evitá-los!

Para muitas pessoas os doces não podem faltar na dieta, mas isso pode prejudicar nossa saúde e nossa saúde bucal, se não forem tomados alguns cuidados. 

Mas por que os doces podem prejudicar nossa saúde bucal? 

Existem bactérias na nossa boca, que se alimentam de açúcares. E essas bactérias se multiplicam e produzem ácidos que afetam os dentes e causam gengivite, cáries e tártaro. 

Como evitar os problemas relacionados aos doces? 

Para evitar a cárie e outras doenças é preciso escovar os dentes da maneira correta e passar fio dental, no máximo 15 minutos após ingerir alimentos com açúcar. E evitar ao máximo comer doces à noite, pois durante o sono a saliva não haje, protegendo os dentes, como durante o dia. A saliva tem enzimas e anticorpos que ajudam a retardar a ação das bactérias na boca. 

Então, é preciso evitar alimentos muito doces, grudentos e com muito açúcar. É importante ler o rótulo dos produtos que você compra para evitar ingerir açúcares sem saber. 

A melhor opção seria ingerir frutas, ao invés de doces. As frutas não possuem muito açúcar, possuem fibras que ajudam a limpar os dentes e possuem muita água, e ao invés de beber sucos ou refrigerantes, beber água. Ir ao dentista regularmente também é importante, pois evita problemas graves no futuro.

  

Descubra como o seu sono pode afetar a sua saúde bucal!

Existe uma doença chamada apneia do sono, que se trata de um distúrbio que ocorre enquanto dormimos, provocando pausas na respiração durante a noite. O que poucos sabem é que esse distúrbio pode afetar a saúde bucal.

Quando uma pessoa tem apneia do sono, ela geralmente dorme de boca aberta, o que aumenta o risco de doenças como cárie e gengivite, pois, com a boca aberta diminui-se o fluxo salivar. A saliva tem várias funções, além de deixar a boca úmida, como ajudar na digestão dos alimentos, proteger os dentes de cáries e controlar as bactérias presentes na boca.

A apneia do sono tem tratamento, podem ser usados ferramentas como o CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), um aparelho que faz pressão positiva nas vias aéreas, impedindo a obstrução da respiração, e também podem ser usados aparelhos intrabucais, que são aparelhos de avanço mandibular.

Além disso, a apneia do sono afeta a vida do indivíduo como um todo, dificultando a atenção, causando muito cansaço e desconforto. Por isso, é importante procurar um especialista ao perceber que você sofre desse problema.

Placa Bacteriana – O que é? Quais os riscos que ela apresenta?

A placa bacteriana é uma camada, branca ou amarelada, que fica aderida aos dentes, principalmente entre eles e perto da gengiva, é composta por restos de alimentos, bactérias, células de defesa.

A placa bacteriana é um dos maiores motivos das cáries, e doenças da gengiva.

A partir do momento em que escovamos os dentes a placa bacteriana começa a se formar, até a próxima higienização. Todas as pessoas possuem placa bacteriana, sem exceção.

Se houver má higienização, a placa acumula e endurece, formando o tártaro. A placa bacteriana possui bactérias que provocam as cáries, e também é causadora da gengivite.

Prevenção

A melhor maneira de retirar a placa bacteriana é por meio do fio dental, o fio dental alcança muito mais facilmente lugares em que a placa bacteriana fica, onde a escova não alcança. Além disso, deve-se escovar os dentes todos os dias, 3 vezes por dia, e não deixar de fazer visitas ao dentista regularmente.

Endodontia: Quais tratamentos o endodontista realiza? Descubra!

A endodontia é a área da odontologia que cuida da parte interna dos dentes, a polpa dentária, também chamada de tecido mole. A polpa é um tecido composto por nervos, vasos sanguíneos, células do conjuntivo e fibras. A polpa dentária é a responsável pela vitalidade dos dentes.  

Tratamentos

O tratamentos que o endodontista realiza é o tratamento de canal, que é a remoção da polpa dentária que foi contaminada pela cárie ou fratura, e a restauração do dente .

Qualquer dentista pode realizar um tratamento de canal, porém o endodontista é mais especializado nesse tratamento e terá mais segurança para tratar casos mais complexos. Então a endodontia cuida da estrutura interna dos dentes, que é muito importante, qualquer fratura ou cárie, o endodontista irá tratar.

É importante ter consultas regulares com o seu endodontista, para prevenir problemas mais graves que podem levar até a perda do dente.

Os sintomas de tratamento de canal são dor, sensibilidade ao frio ou ao calor, incômodo ao toque e na mastigação e a presença de abscesso ou fístula. 

Descubra se o seu dente do siso precisa ser extraído!

O dente do siso, também conhecido como dente do juízo, é na realidade chamado de terceiro molar. É o último dente que nasce, entre os 17 e 30 anos, por isso é apelidado de dente do juízo. Muitas vezes não há espaço para esse dente, sendo necessário a extração.

Muitas vezes o dente do siso fica em uma posição ruim, o que pode causar problemas no dente ao lado, o segundo molar, isso causa muita dor e pode levar até a perda dos dentes.

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Algumas vezes o dente do siso não nasce, porém isso pode prejudicar os ossos da boca, facilitando a fratura. 

Caso fique muito abaixo dos outros, o siso deve ser extraído, pois a sua higiene é muito mais complicada, podendo ocasionar cárie, gengivite e inflamações.

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A extração do dente do siso é mais recomendado na adolescência, quando adulto o osso se calcifica, tornando a extração mais complexa. Por isso, é recomendado ter um acompanhamento desde cedo. Com radiografias o dentista pode dizer se o dente do siso deverá ou não ser extraído.

Se você sentir dor no dente do siso, é importante ir ao dentista. Muitas vezes a dor aparece e então desaparece, e o paciente acaba deixando de lado, mas você não deve fazer isso. Quanto mais rápido o dente ser extraído, melhor.

Tratamento de canal dói? Quais os cuidados devo ter após realizar o tratamento? Descubra

O tratamento de canal ou endodontia é feito quando a polpa do dente é afetada, por meio de uma cárie em estado avançado ou uma fratura no dente, e não consegue se recuperar sozinha. 

O tratamento de canal é a remoção da polpa dentária e a restauração do dente atingido. A polpa do dente é formada por tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos, e está localizada dentro do dente.

Se quando necessário, o tratamento de canal não ser realizado, pode causar muita dor, inchaço e formar um abscesso, que pode danificar permanentemente os ossos da boca, e provavelmente o dente precisará ser extraído. Um dente pode durar a vida toda, se for bem cuidado.

 O tratamento de canal dói?

No momento do tratamento não dói, pois é feito com anestesia local, mas após a cirurgia pode causar algum incômodo. Porém se o tratamento for necessário, ele deve ser feito, o dente sem o tratamento pode doer mais do que o próprio tratamento.

Cuidados após o tratamento de canal

O tratamento é realizado entre uma até três sessões, é um importante ter alguns cuidados após cada sessão. É preciso evitar a mastigação sobre aquele dente, fazer uma boa higienização e seguir as orientações do dentista.

Ainda não há outras opções de tratamento para problemas com a polpa do dente, no passado os dentes com esses problemas eram extraídos, mas com a evolução odontológica, o tratamento de canal passou a ser mais indicado pra esse tipo de situação.

O que é cárie? Quais são os sintomas e como tratar a cárie?

O que é cárie?

Cárie é a destruição do tecido do dente, causada por ácidos presentes na boca. Quando comemos alimentos com muito açúcar, as bactérias presente na boca produzem o ácido que danificam o tecido dentário.

Tipos

Existem três tipos de cárie, são eles:

  • Coronária: É a mais comum e ocorre com crianças e adultos, geralmente localizam-se na parte superficial do dente.
  • Radicular: Com o passar do tempo a gengiva se retrai, deixando exposto a raiz do dente. A cárie radicular ocorre na raiz do dente, por isso é mais comum em idosos. Essa parte do dente é mais desprotegida o que faz com que a cárie destrua o dente mais rapidamente.
  • Recorrente: Ocorre em coroas e restaurações já realizadas.

Sintomas

Alguns dos sintomas são dor de dente, sensibilidade dentária, dor ao comer ou beber, coloração escura em toda a superfície de um dente e dor ao morder. Em sua fase inicial a cárie pode não demonstrar nenhum sintoma, então é importante fazer visitas regulares ao dentista.

Como tratar a cárie?

Para tratar a cárie é preciso ir a um profissional. Dependendo da gravidade da situação o tratamento pode ser rápido ou demorar um tempo.  

Prevenção

Para prevenir essa doença, é preciso ter uma alimentação saudável e consumir açúcar com moderação, mas principalmente ter uma boa higiene bucal, para isso é preciso usar o fio dental e escovar os dentes da maneira correta.

Enxaguantes bucais: Quem deve usar? Quantas vezes por dia? Descubra

O enxaguante bucal é um produto de higiene bucal usado para auxiliar na limpeza dos dentes, mas de maneira nenhuma serve como substituição para a escovação e o uso do fio dental. Ele deve ser considerado um complemento, não um substituto.

O enxaguante bucal é indicado para pessoas em fase de pós-operatório, pois reduz o risco de infecção; para pessoas que tenham sensibilidade nos dentes e pessoas que possuem propensão a ter cáries dentárias. 

O uso do enxaguante não é recomendado para crianças menos de 7 anos, pois elas podem ingerir o produto, o que a longo prazo pode ocasionar a fluorose. Antes dos 7 anos, o melhor é passar o fio dental e escovar os dentes da criança da maneira adequada.

Esse produto pode ser usado uma vez por dia, se o uso for para tratar uma doença específica, a pessoa deve seguir a orientação do dentista.

Tipos de enxaguante bucal

Evite produtos que contenham álcool e peça a orientação do seu dentista para escolher a melhor opção para o seu caso.

Existem vários tipos de enxaguantes bucais, cada um com um objetivo. Existem enxaguantes que combatem a placa bacteriana, os enxaguantes de prevenção à cárie, e também o de efeito antimicrobiano. É preciso que especialista diga qual é o melhor para a sua situação.

5 dicas que vão te ajudar na hora de escovar os dentes das crianças!

Escovar os dentes dos pequeninos nunca é uma missão fácil,
porém existem maneiras de facilitar a escovação e eliminar as possíveis cáries
e tártaros.

Motivação: utilize da tecnologia para mostrar vídeos dos
personagens preferidos da criança também escovando o dente ou cuidando da
higiene bucal. Explicar que o hábito de limpar os dentes é o melhor primeiro
passo para vencer essa tarefa.

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Temas: deixar tudo lúdico é o próximo passo. E não tem muito
segredo, basta buscar por escova de dente de personagens queridos pelo seu
filho. A pasta, própria para criança, já vem com alguma marca licenciada e
algum sabor que vai deixar o momento menos sofrido.

Produtos: LEMBRE-SE que é preciso procurar materiais de
qualidade para seus pimpolhos. Os itens para higiene bucal infantil são
pensados para não machucar a boca deles com escovas de dente menores e até fio
dental com haste.

História: deixe a sua criatividade comandar a tarefa e o
momento se tornará tão prazeroso quanto brincar no parque. Crie uma história
para ilustrar a importância da limpeza e do combate aos vilões dos dentes
sujos, como a cárie.

Prêmios: dar recompensa sempre funciona e com a escovação
não seria diferente. E ninguém melhor do que você sabe qual é o presente ideal
para deixar seu pequeno motivado.

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Fonte: Terra.

Você sabe o que é a massinha do dentista? Quais as suas vantagens?

Você sabe o que é a massinha do
dentista?

Desde
pequenos, ouvimos que, quando estamos com cárie, precisamos ir ao dentista para
ele limpar o dente, tirar o bichinho e tapar o buraco com a massinha. Mas o que
é exatamente essa massinha do dentista?

A famosa “massinha”
é chamada de Resina Composta, pode ter diversas tonalidades e possui uma ótima
resistência. Sua aplicação é bem ampla, podendo ser usada para mudar a forma
dos dentes, restaurar dentes fraturados, preencher cavidades provocadas pela
cárie e minimizar imperfeições do esmalte dentário. É tido como um material
restaurador com grande apelo estético por aproximar-se bastante das
características naturais dos dentes, como: cor, textura, brilho, fluorescência
e translucidez. 

Vantagens da Resina Composta:


• Mínimo ou nenhum desgaste dentário;
• Reversível;
• Tempo de tratamento (uma sessão);
• Aceita reparos e são imperceptíveis;

Conheça alguns tipos de ‘massinha’

MACRO – O
tamanho das partículas é, em média, superior a 15 mm. As cargas são quartzo e
apresentam cerca de 75% de carga. Apresenta grande resistência, maior aspereza
da superfície, maior acúmulo de placa e estética comprometida.
 
MICRO – O tamanho das partículas apresenta uma variação entre 0,01 a 0,1 mm. As
cargas são sílica coloidal com 50% de peso. A superfície é mais lisa, tem
estética excelente e baixa resistência.
 
HÍBRIDA – Mistura de macro partículas com micropartículas. As cargas são
silicato ou vidro de bário com 76% de peso. Tem boa resistência, estética
aceitável, mas não apresenta boa estabilidade de cor.
 
MICRO HÍBRIDA – Mistura de micropartículas com mini partículas (com alta
carga). As cargas são sílica de bário com o peso variando entre 75% a 80%. A
estética é excelente e tem boa resistência, com superfície lisa. Além disso, é
de fácil manuseio e apresenta estabilidade de cor.

Descubra como usar a alimentação a favor da sua saúde bucal!

Não é de agora que sabemos que a alimentação adequada é o melhor remédio para todos os nossos males, assim como o excesso de alimento pode ser um verdadeiro veneno.

O que você come pode denunciar a condição da sua saúde bucal. A alimentação, aliada à higienização bucal, é a grande responsável pelas condições perfeitas ou não dos seus dentes.

Vamos logo ao ponto! Quais os alimentos que fazem mal à saúde bucal?

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Causadores de cárie

Alimentos cariogênicos, que são aqueles que favorecem o aparecimento de cáries, como pães, roscas, bolachas, bolos, doces, balas e outros alimentos que sejam adoçados, além de bebidas com açúcar, refrigerantes, bebidas lácteas, chás e sucos adoçados, aumentam a produção de ácidos orgânicos pelas bactérias da boca, diminuindo o pH local e aumentando as chances do aparecimento da cárie. 

É importante ressaltar que no período de 20 a 30 minutos após a ingestão desses alimentos ditos cariogênicos já ocorre a diminuição do pH bucal, e, por isso, a escovação após cada refeição se torna indispensável.

A frequência e quantidade da ingestão desses alimentos ricos em açúcar podem influenciar também na saúde bucal. Por isto se comermos balas, doces, pirulitos, biscoitos recheados entre outros alimentos já citados acima muitas vezes ao dia, maior a probabilidade de desenvolvimento da cárie dental. Sendo assim, deve-se procurar ingerir estes alimentos como sobremesa e escovar os dentes logo após sua ingestão. É mais importante diminuir a frequência do que a quantidade. 

Causadores de erosão

As dietas que trazem alimentos e bebidas ácidas estão relacionadas à erosão dos dentes ou a retirada do esmalte que protege a estrutura interna dos dentes. Frutas ácidas, como limão, laranja, abacaxi, carambola, café e refrigerantes, em geral podem ser perigosos se não forem consumidos de forma balanceada e acompanhados pelo consumo de alimentos responsáveis pelo fortalecimento da estrutura dentária e combate a erosão, que são os alimentos ricos em cálcio e vitamina D como peixes, castanhas, grãos e sementes, queijo, iogurte e leite.

E quais os alimentos que ajudam na saúde bucal?

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Como já dito acima, a saúde bucal pode depender daquilo que você come. Por essa razão, tire proveito do cardápio rico em nutrientes que além de ter propriedades benéficas para o organismo, principalmente por causa de suas vitaminas, podem melhorar a saúde, promovendo a limpeza dos dentes, estes alimentos são os chamados “alimentos detergentes”.

Alimentos como maçã, pera, cenoura e milho, entre outras frutas e legumes podem ajudar na limpeza que acontece através do atrito do alimento com o dente, removendo resíduos e placas, por deslizarem sobre o dente. 

Mas atenção! Esses alimentos não substituem a escovação, é apenas um recurso adicional para manter a saúde bucal através de uma alimentação saudável.

Na prevenção das cáries, além de escovar os dentes após a alimentação, deve se diminuir a ingestão de bebidas e alimentos açucarados. Uma boa alimentação e higiene bucal que incluem escovação e uso de fio dental devem se tornar um hábito desde cedo. Ainda, sobre tudo, visitar o seu dentista periodicamente é a melhor solução para manter uma saúde bucal de forma permanente.

Quem disse que falta de um ou outro dente não faz mal?

Quem disse que falta de um ou outro dente não faz mal?

Houve um tempo no Brasil que ir ao dentista era quase que sinônimo de extração. na década de 60, por exemplo, o governo mantinha dentistas em escolas públicas  para atender alunos que geralmente eram carentes e a operação mais comum era a extração para resolver problemas de cáries.

Se o dente que falta está na frente, a preocupação estética pode até levar rapidamente o paciente a um dentista. Se a ausência não é visível no sorriso, adiar a resolução do problema costuma ser o caminho mais fácil para a maioria das pessoas. Historicamente sempre se fez muitas extrações no Brasil. A Pesquisa Nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, divulgada em 2010, mostra que mais de 3 milhões de idosos necessitam de prótese total (nas duas arcadas dentárias) e que outros 4 milhões precisam usar prótese parcial (em uma das arcadas). De uns vinte anos para cá houve uma mudança grande de entendimento porque a prevenção e promoção de saúde bucal ganharam projeção internacional. A redução de extrações foi drástica, mas ainda existe e é realizada em casos de pobreza ou reforçada na mentalidade de que dente de trás não faz falta.

Apesar de muito frequente em consultórios, extrações dentárias não devem ser consideradas comuns e normais. O que deve ser chamado a atenção é a sua causa, ou seja, o que o paciente fez ou deixou de fazer para ter que lançar mão desse tratamento invasivo. Se é removido um dente, é importante entender o que está acontecendo para conter a progressão dessa catástrofe oral junto com o seu dentista. A falta de um ou mais dentes tem consequências muito além da estética na vida do paciente. Entenda mais sobre elas:

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Quando um dente precisa ser extraído?

A extração de dente é necessária em muitos casos diferentes. Como por exemplo, pode ser devido:

  •  à cárie, que inviabiliza um tratamento restaurador e até de canal; 
  • doença na gengiva com perda de osso avançada; 
  • raízes fraturadas; 
  • cárie na raiz sem possibilidade de tratamento;
  • fratura do dente inteiro para a instalação de implantes; 
  • remoção de dentes extras que nasceram, como finalidade para instalação de uma prótese, entre outros.

Consequências de uma extração

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Um dente ausente pode levar a deficiência de mastigação do lado afetado, o que leva o paciente a mastigar do lado oposto (dentado), então este lado da face que está em função, mastigando, se torna volumoso, o que chamamos de hipertrofiada, ou seja, malhada como na musculação. O lado que não houve tantas repetições mastigatórias se torna flácido. Com isso, temos uma assimetria facial visível até no sorriso.

Além da dor facial, alteração na fala e baixa autoestima, o dente oposto vai saindo do osso e os dentes vizinhos se inclinam procurando contato. O resultado disso é uma bagunça até mesmo para reabilitar o paciente novamente. Isso acaba tendo um alto custo, muitas sessões com o dentista, muitos tipos de tratamentos diferentes incluindo várias especialidades. Em crianças, a perda precoce de um dente pode impedir o futuro dentinho de nascer, por conta dessas inclinações e mudanças de posições dos dentes vizinhos.

 Devemos tomar cuidado com decisões radicais que ainda estão presente em função de uma cultura um tanto recente. Consultar frequentemente um dentista já é início de uma nova cultura e quando o caso é avançado são as técnicas que evitam a extração.

Qual o melhor material para restaurar seus dentes? amálgama ou resina?

Amálgama ou resina? Qual o melhor para restaurar os dentes?

Ainda hoje, após mais de 60 anos da invenção da resina composta fotopolimerizável, que é aquele material da cor dos dentes que usamos para restaurá-los, alguns colegas ainda defendem o uso amálgama (obturações metálicas) como sendo o melhor e mais duradouro material para se restaurar os dentes. Essas afirmações causam uma certa confusão, quando dizem que a resina é pouco resistente, durável e até mesmo “cai” com facilidade, deixando você cliente com muitas dúvidas na hora de escolher que tipo de restauração fazer.

Deixamos claro que ambos os materiais , tanto amálgama, quanto a resina são excelentes materiais desde que usados da forma correta durante sua indicação e execução.

Mas e aí? Qual material é melhor para restaurar meus dentes?

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Antes de responder a essa pergunta vamos falar um pouco sobre o que é o amálgama. O amálgama é aquela massinha prateada que usa-se para obturar dentes do fundo, ou posteriores (os pré-molares e molares).

O amálgama é uma liga metálica que mistura prata, mercúrio, estanho, podendo ainda conter cobre e zinco. Foi utilizado pela  primeira vez, na forma de uma pasta de prata e mercúrio pelos chineses no século XII, e já no século XIX já era largamente utilizado na Inglaterra e França para restaurar dentes afetados pela cárie. Percebeu-se então que o material expandia demais e fraturava os dentes além de inúmeros casos de contaminação de pacientes pelo mercúrio. Ele então foi substituído pelo ouro, usado desde o Egito antigo, material nobre e de custo elevado.

Por volta de 1895 a fórmula do amálgama foi melhorada para eliminar a contaminação pelo mercúrio e expansão que causava as fraturas, e sua fórmula permanece inalterada até os dias de hoje.

O amálgama é um bom material restaurador  e durável , porém não adere(cola) ao dente, não é estético (não possui a cor do dente), e ao longo do tempo pode manchar o dente , deixá-lo acinzentado, e essas manchas não podem ser eliminadas nem com clareamento dentário, além de inúmeros relatos da falta de segurança do uso do mercúrio. Se ele for usado em restaurações muito grandes, existe grande risco de fraturas do dente pela expansão do material.

O uso do amálgama fica restrito quase que somente no atendimento público , pela facilidade de execução e seu baixo custo. Inclusive não é mais utilizado em diversos países como Suécia, Noruega, Japão, Bulgária, Vietnã, Tailândia e agora no Rio de janeiro , onde ele foi proibido com base no perigo da contaminação pelo mercúrio.

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Na Prime Sorriso realizamos apenas restaurações em resina composta, porque acreditamos que nossa técnica, qualidade do material e dos profissionais que a executam, resultam em trabalhos que recuperam os dentes na sua forma, função e cor originais, devolvendo a saúde e beleza do sorriso de nossos clientes.

A resina quando bem indicada e executada não “cai”, mesmo porque durante sua execução usamos adesivos especiais que ajudam a resina a “colar”, ficar aderida ao dente, portanto bastante durável. A qualidade do material também assegura que ela seja resistente e não frature com facilidade.

Fizemos essa escolha pensando na sua segurança e na beleza do seu sorriso!

Artigo produzido pela Drª Carolina Werner – CRO 11.959

O que é a cárie? Como ela surge e como podemos trata-la?

Cárie, o que é, como se manifesta, como devemos evitar e como tratar.

Todos nós passamos por este mal, a cárie que virou comum e se manifesta cada vez mais nos tempos modernos. 

O que é a cárie?

A cárie é a destruição progressiva da estrutura do dente.

Como é formada?

Tudo começa quando ingerimos alimentos que contenham carboidratos (açúcar e amido), como pão, massas, cereais, leite, doces, refrigerantes e frutas. Por falta de escovação ou má higienização, restos dos alimentos permanecem na boca, bactérias em existentes na boca, digerem os alimentos transformando-os em ácidos. A placa bacteriana adere a superfície do dente e dissolve suas camadas, formando buracos que são as cáries. Quando endurecida, por calcificação, a placa passa a ser chamada de Tártaro.

Como evitá-las?

Escove os dentes, pelo menos, duas vezes ao dia, preferencialmente, depois das refeições (até uma hora) e antes de dormir.

Pelo menos uma vez ao dia, antes da escovação, passe o fio dental o fio dental para limpar entre os dentes.

Use escova macia e creme dental com flúor (exceto crianças menores de 6 anos).

Solicite ao seu dentista orientação sobre o uso de enxaguatórios bucais para o seu caso específico.

Visite seu dentista, pelo menos uma vez por ano, para limpeza e a avaliação.

Faça refeições balanceadas e limite os “lanches” nos intervalos, especialmente aqueles que contém açúcar. Dê preferência para iogurtes, queijos e frutas.

Beba água, pois esta deixa o organismo no todo em movimento.

Como tratá-la?

O tratamento se dá basicamente através do médico dentista em clinicas dentárias que através de uma análise sobre o cenários que se apresentas existe várias formas de procedimentos.

O tratamento para eliminar a cárie é feito pelo dentista, chama-se obturação, e consiste na remoção da cárie, do tecido infectado e cobertura do dente com uma substância que pode ser resina, málgama, porcelana ou ouro.

Atualmente existem 2 formas de realizar este tratamento, com anestesia e uma broca para raspar toda a cárie ou com um gel chamado Papacárie, que consegue amolecer a cárie e eliminar todo o tecido lesionado, de forma simples, rápida e sem dor, sendo uma excelente opção para quem tem medo de ir ao dentista.

Como tratar a cárie sem anestesia e sem dor

Gel Papacárie que trata a Cárie sem Dor. Uma excelente forma de eliminar a cárie é usar o gel chamado Papacárie, que é feito à base de papaína, encontrada no mamão, que remove completamente a cárie do dente sem precisar de anestesia, nem usar o ‘motorzinho’ para raspagem do dente.

Esse tratamento com o gel Papacárie também deve ser realizado no consultório do dentista porque ele deve ser aplicado dentro do dente cariado, devendo atuar durante cerca de 1 minuto. A seguir, o local deve ser cuidadosamente limpo pelo dentista utilizando um instrumento manual chamado curetra que remove a cárie e o tecido lesionado, sem qualquer dor ou desconforto. A seguir, o dentista deverá cobrir o dente com uma ‘massinha’ de resina para que o dente possa estar completamente restaurado.

Esse novo tratamento para cárie com o gel Papacárie é excelente para o tratamento nas crianças e nos idosos, que tem mais dificuldade em suportar o tratamento comummente feito pelo dentista, mas pode ser usado em todas as idades, inclusive na gravidez.

Você provavelmente tem ou já teve algum dos maiores problemas bucais! Confira aqui!

1. Mau Hálito

O mau hálito é a maneira do corpo informar que algo não vai bem. Suas principais causas são: fumo, ingestão excessiva de álcool, boca seca, insuficiência renal ou hepática, doenças gástricas, falta de higiene bucal, infecções na garganta ou pulmonares, hipoglicemia, diabetes e jejum prolongado.

2. Aftas

Elas surgem como uma ferida branca ou amarelada na boca (geralmente na língua e nas paredes internas da boca). São mais comuns em pessoas com baixa imunidade.

3. Câncer bucal

O câncer de boca é uma denominação que inclui os cânceres da lábio e de cavidade oral. O principal sintoma é o aparecimento de feridas na boca que não cicatrizam em uma semana.

4. Bruxismo

O bruxismo acontece quando a pessoa range ou aperta os dentes durante o sono. Pode estar relacionada ao fator genético, ao estresse e a problemas com tensão, ansiedade e até depressão. Seus principais sintomas, além do rangido, são: desgastes nos dentes, dores no rosto, na cabeça e no pescoço.

5. Dentes sensíveis

São várias as causas para a sensibilidade dentária: bruxismo, fraturas, acidentes, gengivite, surgimento de cáries, escovação incorreta, etc. Essas causas levam a diminuição da dentina, que envolve a raiz do dente, o que provoca aquela sensação de dor ou ‘choque’ ao ingerir alimentos ou líquidos muito gelados, quentes, doces ou até ácidos de mais.

6. Dente do siso

O siso está localizado em cada lado do maxilar superior e inferior. São os últimos dentes que nascem na arcada dentária e podem aparecer entre a adolescência e o começo da vida adulta. Ás vezes, seu nascimento ocasiona dores (causadas pela inclinação do siso na gengiva, inflamação ou pela falta de espaço para o seu nascimento).

7. Cárie dentária

A cárie é o nome que se dá para a deterioração do dente. E essa deterioração depende do que a pessoa come, como cuidados dos dentes, a presença de flúor na água ingerida e o flúor no creme dental de uso.

8. Dentes amarelos

Os dentes ficam amarelos por diversos fatores: hábitos alimentares (com excesso de corante, por exemplo), uso de medicamentos (antibióticos e outros), má higiene bucal e também predisposição genética.

9. Erosão dentária

Consumir alimentos muito ácidos (açúcar, refrigerantes, sucos de fruta, etc) ou sofrer problema médico e psicológico (refluxo ácido, anorexia, etc.) pode fazer com que o esmalte (camada externa do dente) se desgaste. Os dentes costumam perder a cor e ficar sensíveis.

10. Gengivite

A principal causa dessa doença é a formação da placa bacteriana (que se forma nos dentes e na gengivite tem aparência incolor e viscosa). É provocada pela fata de higienização dos dentes e pelo não uso do fio dental. Os sintomas dos são: gengiva inchada, avermelhada e sensível, sangramentos durante a escovação, formação de bolsas entre os dentes, mau hálito e gosto ruim na boca.

Entre tantos problemas que podemos ter na boca durante a vida o melhor é consultar regularmente o dentista que sai mais barato e menos problemático quando um destes ou mais se manifestam.